I Curso de campo de Biodiversidade da Mata Atlântica
O I Curso de Campo - Biodiversidade da Mata Atlântica é um evento de abrangência regional que visa a disseminação de metodologias, discussão e construção de conhecimento a respeito das pesquisas realizadas na Mata Atlântica. É mais uma ferramenta na geração e divulgação de conhecimentos, convergente com a natureza transdisciplinar do Instituto Nacional da Mata Atlântica (INMA) e sua vocação de integrar os diversos agentes envolvidos com a conservação e restauração da biodiversidade da Mata Atlântica brasileira.
As inscrições serão abertas ao público interessado, sendo o evento voltado para graduandos nas fases finais do curso de Ciências Biológicas e áreas afins, e profissionais recém-formados da área.
História
Em breve...
Equipe

Alan Braz
Alan Gerhardt Braz Magalhães: Doutor e mestre em Ecologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e bacharel em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Espírito Santo. Atualmente é bolsista do Programa de Capacitação Institucional (CNPq) no Instituto Nacional da Mata Atlântica e editor assistente da revista Oecologia Australis. Possui experiência nas áreas de biogeografia, mudanças climáticas e ecologia de mamíferos neotropicais. Tem interesse em estudos nas áreas de biogeografia, ecologia e evolução, mudanças climáticas e invasão biológica; sendo seu principal interesse entender como a distribuição dos organismos vivos respondem às mudanças ambientais.

Carina Maria Vela Ulian
Bióloga pela Unesp - Botucatu, mestrado em Ecologia e Evolução pela Unifesp e doutoranda em Biologia Animal pela Ufes. Trabalho desde 2008 com pesquisa relacionada ao comportamento alimentar, ecologia, bioacústica e distribuição altitudinal de morcegos da Mata Atlântica. Atuei como bióloga no programa Recanta da Ong Ideas, com educação sócio-ambiental e fui professora conteudista na empresa Sisttech - Tecnologias Educacionais, produzindo materiais didáticos e cursos de reciclagem para professores licenciados. Atuo como consultora ambiental em diversos estados e biomas brasileiros.

Danielle de Oliveira Moreira
Bióloga com mestrado e doutorado em Biologia Animal pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Possui experiência na área de Biologia da Conservação, no monitoramento, estudos ecológicos e espaciais de mamíferos de médio e grande porte e com modelagem de nicho ecológico. É pesquisadora do Programa de Capacitação Institucional (PCI/MCTI) do Instituto Nacional da Mata Atlântica e Diretora de Pesquisa e Conservação do Instituto Pró-Tapir para a Biodiversidade.

Danilo Pacheco Cordeiro
Biólogo, com mestrado e doutorado em Entomologia pela UFPR, onde desenvolveu pesquisas com foco em sistemática de Diptera. Tem experiência de campo em vários biomas brasileiros e atualmente é bolsista de pesquisa PCI no INMA, dando enfoque na descrição e conservação de insetos da Mata Atlântica.

Dayvid Rodrigues Couto
Doutor em Botânica pelo Museu Nacional/ Universidade Federal do Rio de Janeiro (2017), Mestre em Ciências Florestais pela Universidade Federal do Espírito Santo (2013), Especialista em Gestão e Manejo Ambiental em Sistemas Florestais pela Universidade Federal de Lavras (2008) e graduado em Ciências Biológicas pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Alegre (2005). Atualmente sou bolsista de pós-doutorado do Programa de Capacitação Institucional - PCI-DA/CNPq no Instituto Nacional da Mata Atlântica. Tenho experiência em taxonomia e sistemática de angiospermas, com especialidade na família Bromeliaceae (Tillandsioideae). Também trabalho com estudos florísticos e ecológicos, sobre tudo em vegetação de afloramentos rochosos (inselbergs principalmente) e florestas tropicais, atuando principalmente nos seguintes temas: Sistemática e Taxonomia de Fanerógamas, Florística e Ecologia de Vegetação de Inselbergs; Florística e Ecologia de Epífitas Vasculares; Gestão e Manejo de Coleções Biológicas (Herbário), Avaliação de Espécies Ameaçadas, e Ecologia de Comunidades Vegetais. Tenho especial interesse em vegetação epifítica de habitats verticais de afloramentos rochosos (inselbergs).

Eliana Ramos
Atualmente sou bolsista PCI-DA no INMA e trabalha com inventário, monitoramento e dinâmica florestal. Sou Doutora em Biologia Vegetal, com dedicação à área de Taxonomia e Sistemática de Fanerógamas. Participei de projetos temáticos e de longa duração como Biota Gradiente Funcional, PPBio, ECOFOR e ECOSPACE, desenvolvendo estudos de Florística e Fitossociologia em áreas de Mata Atlântica. Atuei na área de Consultoria Ambiental, executando trabalhos de análise da vegetação em áreas naturais e urbanas, além de ministrar minicursos na área de Identificação Botânica e Consultoria Ambiental. Sempre fui apaixonada por árvores e com a pesquisa tenho a oportunidade de conhecê-las e ajudar a protegê-las.

Flávia Chaves
Sou ornitóloga com doutorado e mestrado em Ecologia e Evolução pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Tenho paixão pelas aves, conservação e aplicabilidade visando manter populações viáveis da fauna frente à uma Mata Atlântica fragmentada. Por essa razão, faço parte de diversos planos de ação e reuniões junto aos governos de modo a aliar desenvolvimento econômico, avanço científico/tecnológico e conservação da fauna nos biomas brasileiros. Tenho experiência na avaliação de espécies ameaçadas, inventários/monitoramento de fauna para licenciamento ambiental e criação de unidades de conservação. Atualmente sou bolsista/pesquisadora do Programa de Capacitação Institucional do Instituto Nacional da Mata Atlântica (PCI/INMA) com um projeto que analisa os impactos de queimadas sobre o crescimento e a saúde da avifauna que habita os ecossistemas rupícolas.

Gabriele Andreia da Silva
técnica em Meio Ambiente pelo Centro Educacional Conceição Ferreira Nunes (CECON), graduada em Ciências Biológicas pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) e mestre em Ecologia e Conservação de Recursos Naturais pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Tenho experiência em projetos com Ecologia e Conservação de Aves com interesse especial em espécies relacionadas a ecossistemas aquáticos e campestres. Atualmente, é bolsista do Programa de Capacitação Institucional do Instituto Nacional da Mata Atlântica (PCI/INMA), vinculada ao projeto Biodiversidade, Conservação e Perspectivas ao estudo dos ecossistemas rupícolas da Mata Atlântica.

Gabriel Santos
Sou doutor e mestre em ecologia e evolução pela UERJ, especialista em estatística aplicada pela UFRRJ e graduado em ciências biológicas pela UFES. Minhas linhas de pesquisa envolvem o desenvolvimento de ferramentas estatísticas para o monitoramento de populações em vida livre e compreensão dos aspectos teórico que regulam as dinâmicas populacionais. Muitos desses projetos envolvem o uso de modelos de viabilidade populacional e rotinas computacionais complexas que tento traduzir em aplicações práticas para tomadores de decisão.

Fernando Antônio Silva Pinto
Biólogo formado pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), mestre em Biologia Animal pela mesma Instituição e Doutor em Ecologia Aplicada pela Universidade Federal de Lavras (UFLA). Possui experiencia em pesquisas relacionadas aos efeitos de estradas em vertebrados silvestres. Atuação como consultor ambiental especialista em fauna, trabalhando diretamente nas fases de planejamento, coordenação e execução de estudos de impacto ambiental. Atualmente é bolsista de pesquisa PCI/MCTI no Instituto Nacional da Mata Atlântica (INMA), com foco na identificação de espécies vulneráveis aos atropelamentos em estradas na Mata Atlântica.

João Paulo Fernandes Zorzanelli
Engenheiro Florestal, mestre e doutor em Ciências Florestais pela Universidade Federal do Espírito Santo. Fui bolsista de Apoio Técnico de Nível Superior nos herbários VIES (2013-2015) e CAP (2019), auxiliando na gestão, manutenção e ampliação de seus acervos. Possuo experiência com inventário florístico e estrutural de florestas ombrófilas montanhas desde o ano de 2011. Sou especialista na família Pentaphylacaceae, gênero Freziera. Desde o ano de 2019 sou bolsista do Programa de Capacitação Institucional (PCI) do Instituto Nacional da Mata Atlântica, atuando nos projetos da listagem de espécies de plantas vasculares de Santa Teresa, Espírito Santo, e nos fatores que determinam a estruturação de vegetações monodominantes de candeia [(Eremanthus erythropappus (DC.) MacLeish)] na Mata Atlântica Central.

Joelcio Freitas
Doutor em Botânica pela Universidade Estadual de Feira de Santana - UEFS, mestre em Biodiversidade Tropical pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES/CEUNES), e bacharel em Ciências Biológicas pela Escola Superior São Francisco de Assis - ESFA. Tem experiência na área de Botânica, com ênfase em Taxonomia e desenvolve atualmente projetos nas áreas de morfologia (morfometria geométrica, anatomia e palinologia), nomenclatura botânica, ecologia (interações invertebrados-planta), levantamentos florísticos, filogenia molecular, ilustração científica e avaliação do status de conservação. Desde 2021 é bolsista do Programa de Capacitação Institucional do Instituto Nacional da Mata Atlântica, onde realiza pesquisa e monitoramento da flora no âmbito do Projeto "Conservação da Biodiversidade na Mata Atlântica Central"

João Victor A. Lacerda
Doutor pelo programa de pós-graduação em Zoologia da Universidade Federal de Minas Gerais (2018), mestre em Biologia Animal (2013) e graduação em Ciências Biológicas - Bacharelado e Licenciatura - pela Universidade Federal de Viçosa (2009/2010). Tem experiência na área de Zoologia, atuando na subárea de Herpetologia, com foco em sistemática e bioacústica de anfíbios anuros e ciência cidadã. Possui experiência em consultoria ambiental, elaborando relatórios técnicos e diagnósticos ambientais e realizando levantamento e monitoramento da Fauna de Anfíbios. Desde 2019, atua como pesquisador bolsista pelo Instituto Nacional da Mata Atlântica - INMA, realizando estudos com foco em taxonomia, comportamento, monitoramento e ciência cidadã.

Jorge Luiz Pereira de Souza
Graduado em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (2002), mestre em Ciências Biológicas (Entomologia) (2005) e doutor em Ciências Biológicas (Entomologia) pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (2009). Fui bolsista de pós-doutorado PNPD/CAPES (2009-2013), do Programa de Capacitação Institucional - PCI-DA/INPA/CNPq (2013-2014), e do Programa de Apoio à Fixação de Doutores no Amazonas - FAPEAM (2014-2017). Atuei como professor visitante do Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET, no Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia para Recursos Amazônicos (PPGCTRA) na Universidade Federal do Amazonas em Itacoatiara (2017-2019). Atualmente sou bolsista de pós-doutorado do Programa de Capacitação Institucional - PCI-DA/CNPq no Instituto Nacional da Mata Atlântica. Atuo principalmente nos seguintes temas: Ecologia de comunidades, Monitoramento e conservação da biodiversidade, Análises de repetição espacial e temporal, Uso de táxon substitutos de espécies e Uso de bio-design para geração de produtos e patentes, com ênfase em formigas.

Juliana Silva França
​Licenciada em Ciências Biológicas e Doutora em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre pela Universidade Federal de Minas Gerais. Atua na pesquisa com ciência cidadã e no desenvolvimento de monitoramentos participativos de qualidade de águas com estudantes de educação básica. Desenvolve atividades com foco em ecologia aquática desde 2001 quando atuou pelo Laboratório de Ecologia de Bentos/UFMG, nos seguintes temas: monitoramentos aquáticos, ecologia de bentos, bioindicadores de qualidade de água, educação ambiental, divulgação científica, aporte de matéria orgânica alóctone. É pesquisadora colaboradora do Programa de Monitoramento Ambiental Participativo do rio das Velhas, presidente da Associação de Amigos do Museu de Biologia Professor Mello Leitão-SAMBIO, membra do comitê gestor da Rede Brasileira de Ciência Cidadã-RBCC e, coordenadora do tema chave Dimensão Social e Cultural da Água da Tropical Water Research Alliance-TWRA. Atuou como bolsista PCI no Instituto Nacional da Mata Atlântica e no Programa de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Regional no Estado do Espírito Santo entre 2019 e 2022. Atualmente é bolsista do Programa de Apoio à Fixação de Jovens Doutores no Brasil, pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais/CNPq, desenvolvendo o projeto "A Ciência em Ação: Conservação das Águas em um Cenário Urbano”.

Laura Braga
Bióloga pela PUC Minas, mestre em Biologia Animal pela Universidade de Brasília - UnB e doutora em Ecologia pela Universidade de Brasília - UnB. Realizou pós-doutorado no Departamento Biodiversidade, Evolução e Meio Ambiente da Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP, Laboratório de Biodiversidade, projeto de pesquisa sobre interações tri-tróficas em parceria com a Universidade de Nevada (Reno/EUA). Atualmente é bolsista DB do Programa de Capacitação Institucional MCTI no Instituto Nacional da Mata Atlântica - INMA. Colaboradora da Rede Nacional de Pesquisa e Conservação dos Lepidópteros - RedeLep e Plano de Ação de Conservação de Lepidoptera - PAN - ICMBio. Especialidade em Ecologia de Lepidoptera e interações tri-tróficas plantas-lagartas-parasitóides, desenvolve projetos de pesquisa e consultorias ambientais para conservação da fauna de Lepidoptera. Membro da Rede Brasileira de Ciência Cidadã. Realiza atividades de Alfabetização Ecológica em escolas do ensino básico. Coordenadora e curadora do projeto de Ciência Cidadã Borboletas Capixabas. Ilustradora e divulgadora científica.

Leonardo Ramos Seixas Guimarães
Graduado em Ciências Biológicas pelo Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix (Belo Horizonte, 2004), Mestre (2010) e Doutor (2014) em Biodiversidade Vegetal e Meio Ambiente pelo Instituto de Botânica (São Paulo). As principais áreas de atuação são a taxonomia, sistemática e filogenia de Angiospermas, especialmente da família Orchidaceae. Realizou um estágio de pesquisa na Universidade Nacional Autônoma do México (México, 2013) e um pós-doutorado na Universidade Federal do Paraná (Brasil, 2015), na área de sistemática molecular. Pesquisador colaborador no Instituto de Botânica, atuando na taxonomia de cinco gêneros de orquídeas (2016–20); e no Herbário Ipê (São José, SC), trabalhando em inventários florísticos e tratamentos taxonômicos (2018–19). Também atuou como professor para o Estado de São Paulo (2007–08) e como consultor ambiental autônomo (2014–18). Atualmente é pesquisador bolsista do Instituto Nacional da Mata Atlântica (Santa Teresa, ES), atuando na taxonomia e conservação de orquídeas em áreas de campos rupestres na Mata Atlântica (2022-). Autor ou coautor de mais de 80 trabalhos, sendo 20 artigos em revistas científicas e 3 livros.

Mariane da Cruz Kaizer
Bióloga, graduada em Ciências Biológicas pela Universidade do Estado de Minas Gerais - campus Carangola (2006), especialização em Avaliação de Fauna e Flora em Estudos Ambientais pela Universidade Federal de Lavras (2012), mestrado em Zoologia de Vertebrados pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (2013), e doutorado pleno no exterior pela University of Salford-Manchester, Reino Unido (2019). Possui experiência no inventariamento e monitoramento de mamíferos, no uso de novas tecnologias não invasivas na conservação das espécies, em especial de câmeras traps no dossel da Mata Atlântica para o monitoramento de primatas. Desde 2021 atua como pesquisadora bolsista pelo Instituto Nacional da Mata Atlântica - INMA, realizando estudos com foco em monitoramento e conservação de primatas. É fundadora e coordenadora do Projeto Muriquis do Caparaó, e vice-presidente da Rede Eco-Diversa para Conservação da Biodiversidade.

Paloma Marques Santos
Sou bióloga, com doutorado em Ecologia, e atualmente sou pesquisadora no Instituto Nacional da Mata Atlântica, instituto de pesquisa ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia e Informação (INMA/MCTI). Também sou pesquisadora associada ao Instituto de Pesquisa e Conservação de Tamanduás do Brasil, uma Organização Não-Governamental. Com doutorado (2020) e mestrado(2015) em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), bacharel em (2012) em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Sergipe (UFS), e vivência internacional na Colorado State University (CSU), sou uma cientista com experiência em ecologia e planejamento da paisagem e conservação. Atualmente, meu foco de pesquisa está ligado ao diagnóstico de Unidades de Conservação e espécies ameaçadas da Mata Atlântica. Tenho especial interesse em pesquisas ecológicas que gerem impacto na elaboração e implementação de políticas públicas para a conservação de espécies, especialmente da preguiça-de-coleira, a qual tem sido meu foco nos últimos 10 anos. As principais linhas de trabalho envolvem Ecologia de Paisagem, Modelagem Ambiental e Modelagem de Ocupação

Pedro Reck Bartholomay
Bacharel em Ciências Biológicas pela Uiversidade de Santa Cruz do Sul (UNISC), Mestre e Doutor em Entomologia pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA). Durante os oito anos atuando no INPA acompanhou ativamente as atividades de coleta, processamento e curadoria da coleção de invertebrados, sendo membro ativo dos projetos: “BIA - Rede Bionorte: Biodiversidade de insetos na Amazônia rede BIA / Diversidade de grupos selecionados de insetos na Amazônia”, “Catálogo Taxonômico da Fauna do Brasil (CTFB)” (onde autou como bolsista DTI-B), “Hymenoptera da Amazônia: Taxonomia, biogeografia e diversidade de grupos escolhidos”, “Insetos da ordem Hymenoptera na Amazônia: A diversidade escondida em uma coleção” e “BioDossel: Biodiversidade de insetos na Amazônia com ênfase à fauna da copa das árvores”. Membro do Programa de Capacitação Institucional do Instituto Nacional da Mata Atlântica (PCI/INMA) desde 2019 onde trabalha com a fauna de Vespas Sociais Aculeadas em ambientes rupícolas da Mata Atlântica.

Ricardo Eduardo Vicente
Graduado em Ciências Biológicas pela Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), Mestrado e Doutorado em Ecologia e Conservação da Biodiversidade pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Conclui pós-doutorado na UNEMAT como pesquisador no programa de fixação de doutores DCR - Desenvolvimento Científico Regional (FAPEMAT/CNPq) coordenando um projeto de pesquisa. Além disso, desenvolvi pesquisa como DTI-FUNDEP no projeto "Efeitos do Fogo no Pantanal", no qual continuo participando como pesquisador colaborador. Atualmente participo do Programa de Capacitação Institucional do Instituto Nacional da Mata Atlântica (PCI/INMA), desenvolvendo pesquisa com formigas dos ecossistemas rupícolas da Mata Atlântica. Desde 2004, venho desenvolvendo atividades de pesquisa e extensão em Biodiversidade e Ecologia de Formigas Neotropicais. Website: https://www.ricardomyrmex.com.

Talitha Mayumi Francisco
Bióloga pela Universidade Estadual de Maringá (2010), mestre em Biologia Animal pela Universidade Federal de Viçosa (2013) e doutora em Ecologia e Recursos Naturais pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (2017). Foi bolsista de pós-doutorado do Programa de Pós Graduação em Ecologia e Recursos Naturais da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro - FAPERJ (2017-2018). Tem experiência na área de Ecologia, com ênfase em Ecologia das Interações e Ecologia de Comunidades, atuando principalmente nos estudos de redes ecológicas, padrões de diversidade de espécies, ecologia vegetal e conservação. Seu principal interesse é entender as relações ecológicas estabelecidas entre plantas-plantas e entre animais-plantas. Também tem interesse em entender os mecanismos que estruturam tais interações ecológicas em diferentes sistemas ecológicos. Atualmente é pesquisadora bolsista CNPq do Programa de Capacitação Institucional (PCI/MCTI) no Instituto Nacional da Mata Atlântica (INMA), em que investiga os padrões e processos da estrutura das interações epífitas vasculares e forófitos (árvores-suporte) em inselbergues da Mata Atlântica.

Vitor Cunha Manhães
Biólogo, doutor em Ciências Biológicas - Botânica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - Museu Nacional. Possui mestrado em Genética e Melhoramento de Plantas pela Universidade Federal do Espírito Santo. Especialização em Gestão e Manejo Ambiental em Sistemas Florestais pela Universidade Federal de Lavras. Tem experiência na área de taxonomia, sistemática de angiospermas e conservação genética de espécies vegetais da Mata Atlântica. Possui especialidade na família Bromeliaceae, com destaque para as subfamílias Tillandsioideae (Stigmatodon) e Pitcairnioideae (Pitcairnia), principalmente em inselbergues no domínio da Mata Atlântica. Atualmente é pesquisador bolsista CNPq do Programa de Capacitação Institucional (PCI/MCTI) no Instituto Nacional da Mata Atlântica (INMA), atuando com inventário, monitoramento e dinâmica florestal.